Câncer de Rim 

Segundo estimativas recentes do Instituto Nacional de Câncer – INCA, mais de 90% dos casos de câncer renal evoluem metástase, 

Entenda mais o Câncer de Rim


O tumor de rim é considerado o câncer mais agressivo do trato urinário. Seu diagnóstico tem sido cada vez mais precoce, o que possibilita o tratamento curativo dos pacientes. 

Normalmente a suspeita sobre o tumor é acidental através de algum exame de imagem realizado por qualquer outro motivo e obtém-se um achado de cisto ou nódulo.

Segundo estimativas recentes do Instituto Nacional de Câncer – INCA , mais de 90% dos casos de câncer renal evoluem metástase.


Metástase

É a disseminação do tumor por outras partes do corpo e o objetivo do tratamento passa a ser controlar a doença com o objetivo de aumento de sobrevida e qualidade de vida do paciente, por isso o diagnóstico precoce é fundamental.

Em geral, acomete homens entre 50 e 70 anos de idade, mas tem aparecido em muitos jovens a partir dos 30 anos, sendo um tipo de tumor duas vezes mais frequente nos homens do que nas mulheres. Para esse tipo de câncer, existem alguns fatores de risco, como :

Obesidade;

Hipertensão;

Tabagismo;

Histórico familiar da doença.


Os principais sintomas do câncer de rim são:

Falta de apetite;

Fraqueza;

Emagrecimento.

Quando aparecem sintomas como dor em flanco (lateral do abdômen), sangue na urina e ou presença de massa abdominal palpável, o tumor renal normalmente já desenvolveu um estágio bem avançado.

Diagnóstico do Câncer de Rim

O diagnóstico do câncer de rim normalmente é acidental através de exames de imagem por diversos outros motivos, uma vez que a ultrassonografia e a tomografia computadorizada se tornaram exames amplamente utilizados e difundidos em nossa sociedade.


A tomografia computadorizada com contraste venoso (UroTC) é o exame padrão-ouro para o diagnóstico e classificação de cistos complexos nos rins.

O tratamento curativo definitivo para o câncer de rim é a cirurgia

 

Massas menores que 2 cm podem ser acompanhadas através de vigilância. Nódulos renais, porém, quase sempre requerem cirurgia para sua retirada e, de preferência, preservando o máximo de tecido renal sadio possível.


Com a evolução da cirurgia laparoscópica (vídeo) e a, mais moderna, cirurgia robótica esse desafio vem sendo cada vez mais alcançado.


É importante passar por avaliação de seu urologista de confiança e a habilidade em cirurgia robótica é fundamental para melhores resultados.

Urologia e Cirurgia Robótica

Dr. Bruno Garcia

Formado em Medicina pela Universidade Federal de Sergipe, Residência Médica em Cirurgia Geral pela Fundação de Beneficência Hospital de Cirurgia e Urologia pelo Hospital do Servidor Publico Municipal de São Paulo. Pós graduação em Cirurgia Robótica e Observership in Robotic Surgery University of Southern California (USA).

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